Quanto mais pistas ambientais de predadores, mais ativa será a resposta antipredatória?


Há um consenso geral de que peixes se utilizam de pistas visuais e químicas para detectar predadores. Essas pistas se somadas e processadas poderiam aumentar a eficiência da resposta. Contudo a resposta pode depender da história de vida (memória) e prioridade de estímulos para a presa alocar atividades como se alimentar em locais onde a presença de predadores ocorreu. Veja esse interessante estudo com salmões, que a resposta a predadores não segue uma linha precisa e graduada:

Kim et al (2009). Combined effects of chemical and visual information in eliciting antipredator behaviour in juvenile Atlantic salmon Salmo salar. Journal of Fish Biology, 74: 1280–1290.

Disponível no portal da CAPES.

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