Espaço-tempo destinado a divulgar o comportamento animal do Brasil e do mundo.
Mensagem dos Editores da Revista Zoologia
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Caros sócios, editores e amigos da Sociedade Brasileira de Zoologia,
Parabéns para todos! Nosso esforço em conjunto resultou na reversão na reprovação do apoio financeiro à ZOOLOGIA.
Como editores da ZOOLOGIA queremos agradecer a todos que enviaram sua posição ao CNPq e membros do Comitê Avaliador. Esse evento mostra claramente a importância da Sociedade Brasileira de Zoologia e como a união em torno de um objetivo pode ser eficiente.
Continuamos em frente com propostas de mudança da nossa revista. Dentre outras inovações, em 2010, mudaremos para periodicidade bimestral. Esperamos, dessa forma, acelerar a publicação dos manuscritos evitando acúmulo de trabalhos aprovados na fila de publicação.
Aproveitamos para desejar a todos um Feliz Natal e um Ano Novo de muito sucesso e saúde.
Dormir é comportamento? Estranha pergunta para não-etologistas, mas dormir é um comportamento. Aliás, dormir pode ser subdividido em vários outros comportamentos como mexer as pernas, movimentar os braços, virar a cabeça, mudar de decúbito, roncar, falar, balbuciar etc. Em relação a outros comportamentos que compõem o repertório de boa parte dos vertebrados, dormir tem sido de pouca atração à etologia. Há poucos estudos sobre o dormir. Talvez se explique porque não se compreende porque o dormir poderia ser tão importante como comportamento. Existem várias causas proximais e adaptativas para dormir. Surgiu um novo estudo publicado no último mês de janeiro (BMC Evolutionary Biology) que acrescenta uma nova função sobre dormir. Os autores do estudo (Brian T Preston, Isabella Capellini, Patrick McNamara, Robert A Barton e Charles L Nunn) defendem que dormir aumentaria a resistência imunológica contra parasitas. Animais que dormem mais, seriam mais resistentes a parasitas. Enquanto do...
Parece ser uma lógica intuitiva, mas nada havia sido mensurado e estudado sistematicamente até agora. Um estudo organizado por pesquisadores da Pennsylvania, aplicando entrevistas a pessoas que empregam técnicas aversivas para treinar cães agressivos, demonstrou que os cães permanecerão agressivos a menos que a técnica de adestramento/condicionamento seja modificada. O Estudo foi publicado na Applied Animal Behaviour Science. Quer ver mais? Clica aqui.
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